kit indígenas II – mel de abelhas nativas, castanha do Brasil, chocolate Paiter Suruí, chocolate Yanomami, balaio Baniwa

R$ 229,00

uma homenagem aos povos indígenas do Brasil. nesse presente único que reflete a história do Brasil, o mel Tupyguá, a castanha-do-Brasil Pi’Y, o chocolate Paiter Suruí, o chocolate Yanomami e o balaio Baniwa, são escolhas conscientes ideais para nos reconectarmos com nossa essência através de produtos únicos da sociobiodiversidade brasileira. além disso, são super presenteáveis em épocas comemorativas, como final de ano ou para mimos de agradecimento especiais.

Peso 0,60000 kg
Dimensões 24 × 24 × 5 cm
De onde vem

Prazo de Produção em dias corridos, a partir da aprovação (não inclui entrega)

Disponível por encomenda

Descrição

um presente corporativo especial contendo:

mel Tupyguá – produto único, o Mel Tupyguá é resultado da união de 60 famílias indígenas de 12 aldeias dos povos guarani e tupiniquim ao norte de Vitória. a produção preserva a floresta do entorno e garante que este mel da uruçu-amarela, espécie de abelha nativa sem ferrão, seja produzido de forma consciente pela Coopyguá. no mel desta florada predominam as flores de aroeirinha e traços de flores de eucalipto, muito cultivados no entorno da terra indígena. o destaque deste mel, inclusive, compõe pratos em restaurantes renomados como o DOM do chef Alex Atala e o Mani, da chef Helena Rizzo.

castanha do Brasil Coobay – fundada em 2011 na Amazônia, a Cooba-y é uma cooperativa do povo Kayapó que coleta a castanha do Brasil, uma prática ancestral. essa atividade envolve 4 mil indígenas que protegem há décadas uma extensa área da Floresta Amazônica, fortalecendo tanto a cultura indígena quanto a preservação da biodiversidade local.

chocolate Paiter Suruí De Mendes – na Colônia Chicano, na região do Pará, está localizada a De Mendes, fundada em 2014 e que tem em sua origem a história da biodiversidade amazônica conservada por cada povo originário. a fábrica leva o sobrenome de seu criador, César De Mendes, que questionava a origem do cacau e por que não se fala em cacau brasileiro amazônico. esse chocolate tem cacau proveniente da Terra Indígena Sete de Setembro, na fronteira entre os estados de Rondônia e Mato Grosso, colhido por famílias do povo Paiter Suruí (‘Gente de verdade’).

chocolate Yanomami De Mendes – essa barra também fabricada pela De Mendes tem o cacau proveniente da Terra Indígena Yanomami, localizada ao longo das margens dos rios Uraricoera e Toototobi, nos estados de Roraima e Amazonas, na fronteira com a Venezuela.

balaio Baniwa – a 57 quilômetros de Manaus está a aldeia Beija-Flor, que abriga aproximadamente 670 pessoas pertencentes a 12 diferentes etnias: tukano, sateré-mawé, munduruku, cambeba, baré, arara, tuyuka, dessano, aborari, mura, marubo, baniwa e mayoruna. cada uma com suas próprias práticas culturais, a principal fonte de renda para os habitantes é o etnoturismo, a produção agrícola e o artesanato. dentre essas atividades, o artesanato do povo Baniwa se destaca como uma arte ancestral que conquistou mercado em todo o Brasil.

cinta em papel reciclato 120g colorido – 5 cm x 58 cm

embalado com filme celulósico biodegradável e compostável, de fonte renovável

Avaliações (0)
Personalização e Envio