esse kit contém:
mel Tupyguá – produto único, o Mel Tupyguá é resultado da união de 60 famílias indígenas de 12 aldeias dos povos guarani e tupiniquim ao norte de Vitória. a produção preserva a floresta do entorno e garante que este mel da uruçu-amarela, espécie de abelha nativa sem ferrão, seja produzido de forma consciente pela Coopyguá. no mel desta florada predominam as flores de aroeirinha e traços de flores de eucalipto, muito cultivados no entorno da terra indígena. o destaque deste mel, inclusive, compõe pratos em restaurantes renomados como o DOM do chef Alex Atala e o Mani, da chef Helena Rizzo.
castanha do Brasil Coobay – fundada em 2011 na Amazônia, a Cooba-y é uma cooperativa do povo Kayapó que coleta a castanha do Brasil, uma prática ancestral. essa atividade envolve 4 mil indígenas que protegem há décadas uma extensa área da Floresta Amazônica, fortalecendo tanto a cultura indígena quanto a preservação da biodiversidade local.
chocolate Paiter Suruí De Mendes – na Colônia Chicano, na região do Pará, está localizada a De Mendes, fundada em 2014 e que tem em sua origem a história da biodiversidade amazônica conservada por cada povo originário. a fábrica leva o sobrenome de seu criador, César De Mendes, que questionava a origem do cacau e por que não se fala em cacau brasileiro amazônico. esse chocolate tem cacau proveniente da Terra Indígena Sete de Setembro, na fronteira entre os estados de Rondônia e Mato Grosso, colhido por famílias do povo Paiter Suruí (‘Gente de verdade’).
chocolate Yanomami De Mendes – essa barra também fabricada pela De Mendes tem o cacau proveniente da Terra Indígena Yanomami, localizada ao longo das margens dos rios Uraricoera e Toototobi, nos estados de Roraima e Amazonas, na fronteira com a Venezuela.
balaio Baniwa – a 57 quilômetros de Manaus está a aldeia Beija-Flor, que abriga aproximadamente 670 pessoas pertencentes a 12 diferentes etnias: tukano, sateré-mawé, munduruku, cambeba, baré, arara, tuyuka, dessano, aborari, mura, marubo, baniwa e mayoruna. cada uma com suas próprias práticas culturais, a principal fonte de renda para os habitantes é o etnoturismo, a produção agrícola e o artesanato. dentre essas atividades, o artesanato do povo Baniwa se destaca como uma arte ancestral que conquistou mercado em todo o Brasil.
cinta em papel reciclato 120g colorido – 5 cm x 58 cm
embalado com filme celulósico biodegradável e compostável, de fonte renovável
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